Império dos moinhos
Moinhos,
tortuosos e arrogantes moinhos,
em seus pedestais de pedra.
Indolentes, inertes e egoístas.
Altivos em sua pseudo realeza,
soberanos sobre seus súditos que curvam-se ao vento,
soberbos em sua monótona sinfonia,
revelam, em sua apatia, a realidade da vida.
Sem fim.
Interminável como o próprio tempo.
Incontrolável como o vento.
Rei, na majestada de uma vida soprada pela calmaria
da anunciada tempestade.
Aclamado por seus vassálos de trigo.
Perene, sereno, constante.
tortuosos e arrogantes moinhos,
em seus pedestais de pedra.
Indolentes, inertes e egoístas.
Altivos em sua pseudo realeza,
soberanos sobre seus súditos que curvam-se ao vento,
soberbos em sua monótona sinfonia,
revelam, em sua apatia, a realidade da vida.
Sem fim.
Interminável como o próprio tempo.
Incontrolável como o vento.
Rei, na majestada de uma vida soprada pela calmaria
da anunciada tempestade.
Aclamado por seus vassálos de trigo.
Perene, sereno, constante.
Poesia de meu querido... Renato
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